Nada no horizonte
a não ser eu e sou montanha
olhando outro horizonte
onde de novo estou
e sou floresta.
Não há festa
como nascer nascente
e vir cantando
rolando seixos na corrente.
Seja o meu corpo vale
o meu coração pedra
o meu sangue regato
os meus cabelos vento
e em paz existo mas
não penso
dispenso
sendo
o pensamento.
a não ser eu e sou montanha
olhando outro horizonte
onde de novo estou
e sou floresta.
Não há festa
como nascer nascente
e vir cantando
rolando seixos na corrente.
Seja o meu corpo vale
o meu coração pedra
o meu sangue regato
os meus cabelos vento
e em paz existo mas
não penso
dispenso
sendo
o pensamento.
(Rosa Lobato de Faria)
1 comentários:
No line on horizon (ou quase)... com a capa The Joshua Tree (ou quase)...
No minimo intrigante
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